Alentejo,
agonia
dos lentos inquietos amarelos,
solidão
do vermelho sufocado,
por fim o negro,
fundo espesso,
como no Alentejo
o branco obstinado.
Este poema que eu já conhecia, vinha num cartão de um restaurante que eu adoro, O Barro no Redondo - 931239899
Sem comentários:
Enviar um comentário