sábado, 28 de junho de 2014
Quando crianças, nos fizeram acreditar que a felicidade está limitada em receitas mágicas e que para enxergarmos a beleza nas coisas é necessário um pó de pirlimpimpim, que por sinal é raro no mercado.
Nos enganaram a respeito do conceito do amor e da perfeição, os quais na verdade estão longe de ser o que nos ensinaram a idealizar, porque o amor e a perfeição não são uma conquista pela qual seremos premiados no fim da vida, mas sim um estado de espírito no qual vivemos e buscamos lapidar ao longo de uma vida.
Mentiram também sobre os padrões, os da beleza ideal, da família perfeita, da felicidade douradora, do status, da inteligência. Afirmo de novo: – Mentiram! Pois o melhor padrão para você é você mesmo, é aquilo que te realiza, aquilo que te move, aquilo que te impulsiona para frente e só, porque o resto é jaula, prisão perpétua de si mesmo e o carcereiro é a sociedade.
Até tentaram nos falar da liberdade, mas essa é outra palavra de conceito particular, pois quiseram nos dizer para sermos quem somos e nos assumirmos sem medo, mas vivemos num mundo em que se a minha opinião for diferente da sua, um de nós já será aniquilado.
Falaram dos valores também, porém, na prática, os inverteram. Falaram da educação, da moral e dos bons costumes, do respeito e da compaixão, até que um dia um sujeito qualquer disse que é necessário inovar, mudar e crescer, mas eles entenderam errado, inverteram a ordem das coisas e diminuíram, porque perderam e essência desses valores e foi então que tudo despencou.
Pintaram Deus como um velho barbudo e grisalho, pronto para castigar, e então nós sentimos medo, não amor. Ocultaram a verdade de que Deus é o universo e que tudo o que respiramos são pequenos e perfeitos fragmentos do seu amor através de tudo que a natureza nos entrega.
Esqueceram, principalmente, de nos contar alguns segredos realmente úteis: felicidade não é ter, é ser. Amar não é possuir, é deixar livre. E por último: viver não é ser normal, é ser você, e ser você é a única receita (quase mágica) para ser real e verdadeiramente feliz.
(Kamila Behling)
Nos enganaram a respeito do conceito do amor e da perfeição, os quais na verdade estão longe de ser o que nos ensinaram a idealizar, porque o amor e a perfeição não são uma conquista pela qual seremos premiados no fim da vida, mas sim um estado de espírito no qual vivemos e buscamos lapidar ao longo de uma vida.
Mentiram também sobre os padrões, os da beleza ideal, da família perfeita, da felicidade douradora, do status, da inteligência. Afirmo de novo: – Mentiram! Pois o melhor padrão para você é você mesmo, é aquilo que te realiza, aquilo que te move, aquilo que te impulsiona para frente e só, porque o resto é jaula, prisão perpétua de si mesmo e o carcereiro é a sociedade.
Até tentaram nos falar da liberdade, mas essa é outra palavra de conceito particular, pois quiseram nos dizer para sermos quem somos e nos assumirmos sem medo, mas vivemos num mundo em que se a minha opinião for diferente da sua, um de nós já será aniquilado.
Falaram dos valores também, porém, na prática, os inverteram. Falaram da educação, da moral e dos bons costumes, do respeito e da compaixão, até que um dia um sujeito qualquer disse que é necessário inovar, mudar e crescer, mas eles entenderam errado, inverteram a ordem das coisas e diminuíram, porque perderam e essência desses valores e foi então que tudo despencou.
Pintaram Deus como um velho barbudo e grisalho, pronto para castigar, e então nós sentimos medo, não amor. Ocultaram a verdade de que Deus é o universo e que tudo o que respiramos são pequenos e perfeitos fragmentos do seu amor através de tudo que a natureza nos entrega.
Esqueceram, principalmente, de nos contar alguns segredos realmente úteis: felicidade não é ter, é ser. Amar não é possuir, é deixar livre. E por último: viver não é ser normal, é ser você, e ser você é a única receita (quase mágica) para ser real e verdadeiramente feliz.
(Kamila Behling)
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