
Cala-te, a luz arde entre os lábios,
e o amor não contempla, sempre
o amor procura, tacteia no escuro,
subo por ti de ramo em ramo,
respiro rente à tua boca,
abre-se a alma à língua, morreria
agora se mo pedisses, dorme,
nunca o amor foi fácil, nunca,
também a terra morre.
Eugénio de Andrade
ResponderEliminarshhh...
um beijo
ResponderEliminarc.
outro de saudades
Eliminare um abraço
Eliminardaqueles que param o tempo
...e voltar a abraçar-te.
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