quarta-feira, 21 de junho de 2017
sábado, 10 de junho de 2017
sexta-feira, 9 de junho de 2017
sábado, 3 de junho de 2017
Excepção à norma minimalista.
Podia ser um grito, mas vivemos tempos de surdos...
Citoyens d'un pays libre, cidadãos sensatos do resto do planeta, a França que me merece loas – e bem podia servir de modelo para edificar uma utopia europeia – é a que tem permitido que ali se encontrem os talentos das guitarras do cigano Django Reinhardt e do filho de italianos George Brassens, a escrita da vietnamita Marguerite Duras e a do polaco Milan Kundera, os pensamentos do negro caribenho Frantz Fanon e os do branco argelino Albert Camus, as telas assinadas pelo espanhol Pablo Picasso e pela portuguesa Vieira da Silva, o cinema da belga Agnès Varda e o teatro da descendente de russos Ariane Mnouchkine, a voz do “arménio” Charles Aznavour e a da italiana Carla Bruni, a arte da fotografia do húngaro Brassaï e a do judeu Willy Ronis, as canções do monegasco Leo Ferré e as do transalpino Serge Reggiani, as composições musicais do russo Igor Stravinsky e a produção cinematográfica do georgiano Otar Iosseliani, o desfile nas telas da alemã Simone Signoret e da libanesa Delphine Seyrig, a ciência da dupla Nobel polaca Marie Curie e a arquitectura moderna do helvético Le Corubusier – o esplendor da francofonia, que só tem paralelo nessas três palavras, vindas de Setecentos e pelas quais vale a pena lutar até à Eternidade: “Liberté, Égalité, Fraternité.”
Ignorar que tudo isto está em risco é suicídio, uma cobarde cedência perante a barbárie!
Apenas.
Podia ser um grito, mas vivemos tempos de surdos...
Citoyens d'un pays libre, cidadãos sensatos do resto do planeta, a França que me merece loas – e bem podia servir de modelo para edificar uma utopia europeia – é a que tem permitido que ali se encontrem os talentos das guitarras do cigano Django Reinhardt e do filho de italianos George Brassens, a escrita da vietnamita Marguerite Duras e a do polaco Milan Kundera, os pensamentos do negro caribenho Frantz Fanon e os do branco argelino Albert Camus, as telas assinadas pelo espanhol Pablo Picasso e pela portuguesa Vieira da Silva, o cinema da belga Agnès Varda e o teatro da descendente de russos Ariane Mnouchkine, a voz do “arménio” Charles Aznavour e a da italiana Carla Bruni, a arte da fotografia do húngaro Brassaï e a do judeu Willy Ronis, as canções do monegasco Leo Ferré e as do transalpino Serge Reggiani, as composições musicais do russo Igor Stravinsky e a produção cinematográfica do georgiano Otar Iosseliani, o desfile nas telas da alemã Simone Signoret e da libanesa Delphine Seyrig, a ciência da dupla Nobel polaca Marie Curie e a arquitectura moderna do helvético Le Corubusier – o esplendor da francofonia, que só tem paralelo nessas três palavras, vindas de Setecentos e pelas quais vale a pena lutar até à Eternidade: “Liberté, Égalité, Fraternité.”
Ignorar que tudo isto está em risco é suicídio, uma cobarde cedência perante a barbárie!
Apenas.
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