Nas alturas mais complicadas da minha vida escrevo os melhores capítulos.

Não há passos perdidos.


quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

Alentejo,

agonia

dos lentos inquietos amarelos,

solidão

do vermelho sufocado,

por fim o negro,

fundo espesso,

como no Alentejo

o branco obstinado.





Este poema que eu já conhecia, vinha num cartão de um restaurante que eu adoro, O Barro no Redondo - 931239899

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