Alentejo,
agonia
dos lentos inquietos amarelos,
solidão
do vermelho sufocado,
por fim o negro,
fundo espesso,
como no Alentejo
o branco obstinado.
Este poema que eu já conhecia, vinha num cartão de um restaurante que eu adoro, O Barro no Redondo - 931239899
quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010
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