
sábado, 31 de agosto de 2013
sexta-feira, 30 de agosto de 2013
quinta-feira, 29 de agosto de 2013
quarta-feira, 28 de agosto de 2013
terça-feira, 27 de agosto de 2013
segunda-feira, 26 de agosto de 2013
domingo, 25 de agosto de 2013
sexta-feira, 16 de agosto de 2013
quinta-feira, 15 de agosto de 2013
Jamais permitas que algum homem te escravize, nasceste livre para amar e não para ser escrava.
Jamais permitas que teu coração sofra em nome do amor.
Amar é um ato de felicidade, por quê sofrer?
...
Jamais permitas que teus olhos derramem lágrimas por alguém que jamais te fará sorrir!
Jamais permitas que o uso do teu próprio corpo seja cerceado. O corpo é moradia do espírito, por quê mantê-lo aprisionado?
Jamais te permitas ficar horas esperando por alguém que jamais virá, mesmo tendo prometido.
Jamais permitas que teu nome seja pronunciado em vão por um homem, cujo nome tu sequer sabes!
Jamais permitas que teu tempo, corpo e coração sejam desperdiçados por alguém que nunca terá tempo para ti.
Jamais permitas ouvir gritos em teu ouvido.
O Amor é o único que pode falar mais alto!
Jamais permitas que paixões desenfreadas te transportem de um mundo real para outro que nunca existiu.
Jamais permitas que os outros sonhos se misturem aos teus, fazendo-os virar um grande pesadelo.
Jamais acredites que alguém possa voltar, quando nunca esteve presente.
Jamais permitas que teu útero gere um filho que nunca terá um pai. (E se tu o gerar, saiba que a dádiva da Mãe-Deusa é apenas Tua, crie e eduque teu filho/filha de modo que possa vir a ter força e jamais temas ser mãe solteira; o pecado está apenas na mente dos fracos.)
Jamais permitas viver na dependência de um homem como se tu tivesses nascido inválida.
Jamais permitas que a dor, a tristeza, a solidão, o ódio, o ressentimento, o ciúme, o remorso e tudo aquilo que possa tirar o brilho dos teus olhos te dominem, fazendo arrefecer a força que existe dentro de ti.
E, sobretudo, jamais permita-se perder a dignidade de ser mulher!
Provável código de honra e moral das mulheres sábias e sacerdotisas celtas.
(Para ser utilizado também como um código de conduta e moral feminina entre todas as Mulheres e Filhas da Grande Mãe)
Jamais permitas que teu coração sofra em nome do amor.
Amar é um ato de felicidade, por quê sofrer?
...
Jamais permitas que teus olhos derramem lágrimas por alguém que jamais te fará sorrir!
Jamais permitas que o uso do teu próprio corpo seja cerceado. O corpo é moradia do espírito, por quê mantê-lo aprisionado?
Jamais te permitas ficar horas esperando por alguém que jamais virá, mesmo tendo prometido.
Jamais permitas que teu nome seja pronunciado em vão por um homem, cujo nome tu sequer sabes!
Jamais permitas que teu tempo, corpo e coração sejam desperdiçados por alguém que nunca terá tempo para ti.
Jamais permitas ouvir gritos em teu ouvido.
O Amor é o único que pode falar mais alto!
Jamais permitas que paixões desenfreadas te transportem de um mundo real para outro que nunca existiu.
Jamais permitas que os outros sonhos se misturem aos teus, fazendo-os virar um grande pesadelo.
Jamais acredites que alguém possa voltar, quando nunca esteve presente.
Jamais permitas que teu útero gere um filho que nunca terá um pai. (E se tu o gerar, saiba que a dádiva da Mãe-Deusa é apenas Tua, crie e eduque teu filho/filha de modo que possa vir a ter força e jamais temas ser mãe solteira; o pecado está apenas na mente dos fracos.)
Jamais permitas viver na dependência de um homem como se tu tivesses nascido inválida.
Jamais permitas que a dor, a tristeza, a solidão, o ódio, o ressentimento, o ciúme, o remorso e tudo aquilo que possa tirar o brilho dos teus olhos te dominem, fazendo arrefecer a força que existe dentro de ti.
E, sobretudo, jamais permita-se perder a dignidade de ser mulher!
Provável código de honra e moral das mulheres sábias e sacerdotisas celtas.
(Para ser utilizado também como um código de conduta e moral feminina entre todas as Mulheres e Filhas da Grande Mãe)
Fervemos em qualquer dia
Que nos apeteça
Ou aconteça,
Mas é verão em Lisboa
E o azul é maior do que nós,
Helénico, ...
Imenso toldo que nos cobre as façanhas,
As patranhas,
Os beijos roubados no jardim,
Os peixes a ver,
E a relva que nos aconchega,
Esconde a roupa molhada, na sombra,
Sem disfarçar,
Do quanto me queres,
Do quanto te dás.
A cidade abandonada só para nós,
Disponível,
Enchendo-nos a boca de sede,
A querer mais,
Querer-te mais,
Ter-te mais.
Esquece,
Não digas a ninguém,
Mas amanhã há novamente rio
E tardes devoradas por incêndios
Dos nossos corpos acesos.
Daniel Costa-Lourenço, “Agosto”
Que nos apeteça
Ou aconteça,
Mas é verão em Lisboa
E o azul é maior do que nós,
Helénico, ...
Imenso toldo que nos cobre as façanhas,
As patranhas,
Os beijos roubados no jardim,
Os peixes a ver,
E a relva que nos aconchega,
Esconde a roupa molhada, na sombra,
Sem disfarçar,
Do quanto me queres,
Do quanto te dás.
A cidade abandonada só para nós,
Disponível,
Enchendo-nos a boca de sede,
A querer mais,
Querer-te mais,
Ter-te mais.
Esquece,
Não digas a ninguém,
Mas amanhã há novamente rio
E tardes devoradas por incêndios
Dos nossos corpos acesos.
Daniel Costa-Lourenço, “Agosto”
sexta-feira, 9 de agosto de 2013
"Daqui me vou despedindo, pouco a pouco, lutando com a minha angústia e vencendo-a, dizendo um maravilhado adeus à água fresca do mar e dos rios onde nadei, ao perfume das flores e das crianças, e à beleza das mulheres. Um cravo vermelho e a bandeira do meu Partido hão-de acompanhar-me e tudo será luz".
- Prefácio último livro de Urbano Tavares Rodrigues
- Prefácio último livro de Urbano Tavares Rodrigues
quarta-feira, 7 de agosto de 2013
Uma mulher chora na mesa do café ao lado da minha.
Encolhida e escondida entre os cabelos, com as mãos em cruz a tapar o rosto. Parece que recebeu uma mensagem que a deixou assim, pois quando a vi chegar vinha bem. E quando a vi pegar nestes telefones modernos,...percebi o resultado. Muito nos perturbam e atrapalham a vida...Interferem...
Antes saiamos de casa e não nos achavam. Saiamos para saborear o café.
Agora sempre isto...ou por uma coisa ou por outra vem o mundo e os problemas e nos encontra.
A vida moderna, a tão rápida vida moderna, que tem mais de moderna do que de Vida.
terça-feira, 6 de agosto de 2013
Um homem precisa viajar. Por sua conta, não por meio de histórias, imagens, livros ou TV. Precisa viajar por si, com seus olhos e pés, para entender o que é seu.... Para um dia plantar as suas próprias árvores e dar-lhes valor. Conhecer o frio para desfrutar o calor. E o oposto. Sentir a distância e o desabrigo para estar bem, sob o próprio teto. Um homem precisa viajar para lugares que não conhece, para quebrar essa arrogância que nos faz ver o mundo como o imaginamos e não, simplesmente como é, ou pode ser. Que nos faz professores e doutores do que não vimos, quando deveríamos ser alunos e, simplesmente, ir ver.
Amyr Klink
Amyr Klink

segunda-feira, 5 de agosto de 2013
Winslow Homer (American, Realism, 1836–1910): On the Beach (On the Beach, Long Branch, New Jersey), 1869. Oil on canvas. Arkell Museum
"Acho que a grande criatividade é aquela que soubermos pôr nos nossos actos: fazer da nossa vida uma obra de arte: pôr na nossa vida a nossa individualidade mais identificada e com um verdadeiro sentido estético na relação com os outros e com o mundo, é a nossa grande criação."
António Alçada Baptista, em "O Riso de Deus"
"Acho que a grande criatividade é aquela que soubermos pôr nos nossos actos: fazer da nossa vida uma obra de arte: pôr na nossa vida a nossa individualidade mais identificada e com um verdadeiro sentido estético na relação com os outros e com o mundo, é a nossa grande criação."
António Alçada Baptista, em "O Riso de Deus"
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