"...foi muito tarde que descobri que se chega sempre a uma espera e não a um encontro.
E todos os dias espero irritado com a espera.
e o que espero e me espera, não me acolherá, nem me afastará.
o que espero é o minuto seguinte,
quando a criança atravessar a rua e disser: não há aqui ninguém,...
e continuar a crescer desconhecendo que o amor é uma casa sem retratos
que sirvam de refúgio à morte."
terça-feira, 8 de março de 2016
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