"Mas é no presente que o seu canto me toca;
e dou-lhe, no abrigo da estrofe,
um ninho de palavras onde o seu sono se
recolha do inverno, e os seus olhos fechados
guardem a imagem do azul, o desejo do voo, e
um restolhar de folhas no vento da tarde."
Nuno Júdice, in "Fórmulas de uma luz inexplicável"
um ninho de palavras onde o seu sono se
recolha do inverno, e os seus olhos fechados
guardem a imagem do azul, o desejo do voo, e
um restolhar de folhas no vento da tarde."
Nuno Júdice, in "Fórmulas de uma luz inexplicável"
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