“A dor só é realmente fecunda quando a amamos, quando a vemos como indispensável à escultura que se está fazendo na nossa alma. […] E há-de haver ainda a gratidão pelos destinos que a concederam a nós e o amor pelos golpes que nos desfere; o que inclui, naturalmente, a compreensão, e o amor também, daqueles de que o destino se serve para despedir as grandes marteladas que vão forjando o metal”
- Agostinho da Silva, Sete Cartas a Um Jovem Filósofo.
- Agostinho da Silva, Sete Cartas a Um Jovem Filósofo.
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