[...] não sei dizer o que há em ti que fecha e abre; só uma parte de mim compreende que a voz dos teus olhos é mais profunda que todas as rosas.
terça-feira, 17 de junho de 2025
sábado, 14 de junho de 2025
sexta-feira, 13 de junho de 2025
«El absurdo nace cuando el ser humano busca sentido en un universo indiferente. Pero de ese absurdo surgen tres fuerzas: la rebeldía, la libertad y la pasión. Aceptar que la vida carece de sentido inherente no es resignación, es un llamado a vivir plenamente, a crear significado en cada acto, porque incluso en el silencio del mundo, la existencia merece ser abrazada».
quinta-feira, 12 de junho de 2025
"No es tener sexo lo que cuenta, sino tener deseo. Hay demasiada gente que tiene sexo sin deseo. Todas esas mujeres escritoras hablan tan mal del tema, cuando es un mundo que a una le cae encima. Yo he sabido desde niña que el universo de la sexualidad era fabuloso, enorme. Y mi vida no ha hecho sino confirmarlo.
terça-feira, 10 de junho de 2025
“Cuanto mayor me hago, más comprendo que uno solamente puede vivir con los seres que no te mantienen atado a ellos; que te aman con un afecto tan ligero como para llevarlo cargando, pero tan fuerte como para seguir experimentándolo. La vida hoy es demasiado dura, demasiado amarga, demasiado agotadora, como para que además suframos un nuevo tipo de servidumbre proveniente de los seres que amamos”.
sábado, 7 de junho de 2025
sexta-feira, 6 de junho de 2025
“O Lou e eu tocámos juntos, tornámo-nos os melhores amigos e depois almas gémeas, viajámos, ouvimos e criticámos o trabalho um do outro, estudámos coisas juntos (de caça de borboletas a meditação). Inventámos piadas ridículas, parámos de fumar 20 vezes, discutimos, zangámo-nos às vezes, aprendemos a suspender a respiração debaixo de água, fomos a África, cantámos ópera em elevadores, fizemos amizade com pessoas improváveis, adotámos um doce cão pianista, partilhámos uma casa separada das nossas residências individuais, protegemo-nos e amámo-nos.”
terça-feira, 3 de junho de 2025
Aprendeste com o rio este segredo: que o tempo não existe?
Um sorriso luminoso cobriu o rosto de Vasudeva. – Sim, Siddhartha – disse. – É isto que queres dizer, que o rio é igual em toda a parte, na fonte e na foz, na queda de água, no molhe, nos rápidos, no lago, na montanha, igual em toda a parte, e que para ele, apenas existe o presente, nem as sombras do passado nem as sombras do futuro? – É isso – disse Siddhartha – E quando aprendi isso, olhei para a minha vida, que era também um rio, e apenas sombras separavam a criança Siddhartha, do adulto Siddhartha e do velho Siddhartha, nada real nos separava.” — Hermann Hesse, Siddhartha Refletir sobre o rio é entender que a verdadeira realidade não está fragmentada no tempo, mas flui em um eterno presente. A vida, assim como o rio, é um contínuo, onde passado e futuro são meras sombras. Essa percepção profunda revela a unidade do ser e o sentido do autoconhecimento, que transcende a divisão ilusória dos momentos. Uma lição essencial para quem busca sabedoria além do superficial e da modernidade desconectada da essência.