DE AUTOR DESCONHECIDO, IN QUALQUER COISA QUE NEM SEI BEM O QUÊ
E, se por acaso me perguntarem por ti - confesso-te -, não sei o que dizer. Nunca se sabe o que dizer quando almas que se tocam em tudo se afastam por nada, não achas? Ou então direi que nunca cheguei a saber-te. Sim, é o que direi! Porque, na verdade, fomos pouco mais que ventos que não agarrámos, sons que não entendemos, tempo que não tivemos, sequer, tempo para medir. No fundo fomos apenas desconhecidos que se conheceram como ninguém, letras soltas de um alfabeto conjugadas no texto perfeito. Aquele, que escrevemos e não lemos.
E, se por acaso me perguntarem por ti - confesso-te -, não sei o que dizer. Nunca se sabe o que dizer quando almas que se tocam em tudo se afastam por nada, não achas? Ou então direi que nunca cheguei a saber-te. Sim, é o que direi! Porque, na verdade, fomos pouco mais que ventos que não agarrámos, sons que não entendemos, tempo que não tivemos, sequer, tempo para medir. No fundo fomos apenas desconhecidos que se conheceram como ninguém, letras soltas de um alfabeto conjugadas no texto perfeito. Aquele, que escrevemos e não lemos.
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