domingo, 31 de dezembro de 2023
quarta-feira, 27 de dezembro de 2023
sexta-feira, 22 de dezembro de 2023
quinta-feira, 21 de dezembro de 2023
quarta-feira, 20 de dezembro de 2023
"Te daría un café con Borges y un cigarro de Cortázar.
Te daría a Lorca en jarrón de rosas.
Una almohada de Sabines y cobijas de Benedetti.
Una ventana de Márquez y la luna de Neruda.
Te daría luna de Bécquer y viento de Darío.
Te daría pasión de Frida, caricias de Mistral, y suspiros de Storni.
Un papel de Llosa y luz de Fuentes.
Te daría una pluma con tu propia tinta y besos de mi propia boca.
Te daría nuestra risa al compás de nuestra música.
Y nuestro amor ...
Te daría nuestro amor envuelto en tiempo".
Jorge Luis Borges
terça-feira, 19 de dezembro de 2023
domingo, 17 de dezembro de 2023
sábado, 16 de dezembro de 2023
quinta-feira, 14 de dezembro de 2023
“O que o homem deixa quando morre – os seus escritos, os objetos culturais que criou, a memória da sua palavra, dos seus gestos ou do seu sorriso naqueles que com ele viveram, os filhos que gerou –, tudo exprime uma realidade que está para além do corpo físico, de um certo corpo físico que esse homem usou para viver o seu limitado tempo pessoal de ser homem.” - Daniel Serrão
segunda-feira, 11 de dezembro de 2023
à tua maneira
Para ti, querido Zé Manel,
domingo, 10 de dezembro de 2023
sábado, 9 de dezembro de 2023
sexta-feira, 8 de dezembro de 2023
quinta-feira, 7 de dezembro de 2023
terça-feira, 5 de dezembro de 2023
segunda-feira, 4 de dezembro de 2023
domingo, 3 de dezembro de 2023
Um ramo de flores amarelas, abandonadas num banco duma estação, dá o mote para muitas histórias. A minha é a de as ter apanhado.
Faz uns anos encontrei num banco de um Café um coração de pano preso a uma etiqueta branca que dizia um verso do António Ramos Rosa,
“não posso adiar o coração”
Se o adiei ou o vivi isso nem eu sei.
Hoje, quando vi pelo vidro um ramo abandonado de flores amarelas, desci do metro para o apanhar.
E percebi que também trazia agarrado um papel branco,
com uma frase onde li,
“ Não perca o fígado, por ter deixado o coração”
Devem ser para mim.