A uma certa idade tudo aquilo que fizemos já não nos basta; só serviu para nos tornar quem somos. E assim como somos, agora que somos verdadeiramente nós, quem quisemos ou pudemos ser, gostaríamos de começar a viver de novo, conscientemente, segundo os nossos gostos de hoje. Em vez disso, temos de continuar a viver a vida que escolhemos quando éramos outros.
In caderno proibido da Alba de Céspedes
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