“Talvez eu seja uma alma antiga. Gosto de cartas escritas à mão, declarações de amor em voz alta e olhares apaixonados. Gosto de fotografias reveladas, livrarias, músicas que emocionam, conversas profundas e silêncios que confessam. Gosto de lembrar de como o amor era tratado antes de tudo se tornar artificial e descartável. Não me acostumo e nem deveria me acostumar com a superficialidade das relações. Não faz parte da minha natureza permanecer no raso e não tenho vocação para ser metade. A verdade é que enquanto o mundo fica cada vez mais frio, eu sigo carregando no meu peito um incêndio que jamais se apaga.”
domingo, 20 de julho de 2025
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