Nas alturas mais complicadas da minha vida escrevo os melhores capítulos.

Não há passos perdidos.


terça-feira, 8 de novembro de 2016

não podemos depender dos olhos quando a imaginação está desfocada. no entanto, as possíveis relações interiores entre objectos e o meio que os alberga têm algo a ver com a ancestralidade do silêncio. é esse o plano da matéria que busco e registo na permanente surrealidade do quotidiano.

(miguel de carvalho)


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