Homem ao chão, ou boneco ao chão.
E já ninguém o salva.
Nem venham com as flores desmaiadas.
Tempos desfocados. Sem urgências nem imediatos.
Tempos do penso rápido. Do ok está bem bom.
Da carta sem baralho. Nem mãos.
Das rosas podres sobre a mesa, e o jarro ao lado, pleno de água.
Encharcadas? Ou mortas à sede?
Como quereis que as entenda, se nem a mim.
Mas sei o bem que me faria.
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