Esta é a verdade verdadinha.
Na sua maioria as pessoas até sabem o que está em jogo. Aceitar é que se torna complicado!
Na maior parte das vezes são as próprias pessoas que estão em processo de libertação, crescimento, mudança, mas têm medos, vai contra tudo o que idealizaram na vida e tira-as da zona de conforto.
Verdade, verdadinha, uma relação amorosa tem que significar crescimento, liberdade de se ser, prazer e paz para os dois.
Se se enumerar o que a relação com o outro(a) trás : a calma de uma rotina, os filhos dos dois, o facto de se sentirem amados, a ideia de que tudo está como devia estar, o hábito, a situação financeira, os amigos e a envolvente social, o companheirismo de anos, o arrumar de "coisas", o sexo e muito mais... há, no entanto, um factor que perturba tudo isto, as emoções complementares, que nos magoam, que nos desequilibram.
É aqui que se torna importantíssimo que as pessoas se conheçam amplamente, que saibam aceitar enganos, ilusões, receios, traumas, e que convivam com o que são hoje, despidos e desmascarados.
"e muito mais... há, no entanto, um factor que perturba tudo isto, as emoções complementares, que nos magoam, que nos desequilibram."
ResponderEliminar"Emoções complementares".
Gosto da definição porque contráriamente não magoam nem desiquilibram. Fazem Bem. Muito Bem!
Também gostei muito das "Emoções complementares", são elas na minha opinião, que dão o Sal, a graça a todo isto e que por isso fazem toda a diferença.
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