Nas alturas mais complicadas da minha vida escrevo os melhores capítulos.

Não há passos perdidos.


sábado, 28 de março de 2020

Preparem as agendas,
reservem espaço nelas que a ordem de soltura chegará e não há fome que não dê em fartura.
As filas vão deixar de ser à porta das lojas e passarão a ser as esperas de vez em agendas alheias nas marcações de cafés, almoços, jantares, cinemas, ...
para aqueles que faziam vidinha casa - trabalho, estou em crer que irão aproveitar muito mais para combinar programas, rever amigos ou irem ver coisas culturais.
Feliz por ter aproveitado cada uma delas a apreciar. Nunca sabemos quanto tempo nos resta em cada casa, em cada olhar.
Ainda na última semana antes do mundo parar fui tomar um café na Cinemateca, já depois dos 500 Desenhos de Silva Porto na Sociedade Nacional de Belas Artes.
Que algo nos salve,
não me mandem mais desgraças. É só pedidos e correntes de passa e reza.
E eles a darem com o azeite, Covid para cá e para lá.
Eu que nunca fui de seguir rebanhos.
É mais queijos e 
pena de não ter comprado mais uma colher de pau, que faz mal
mas cá as minhas mãos e panelas é o que gostam. Descobri uma maravilhosa, lá pelos Alentejos, entre Almendres. Para grandes males, grandes remédios…vou é abater as iguarias, café da cafeteira à moda da minha avó, que hoje é sexta e em casa também se dança,

https://youtu.be/TlLWFa1b1Bc

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